Qual a razão da sua visita a Portugal, antes ainda de ser indigitado para chefiar o governo saído das eleições de 12 de outubro?.A visita é privada, mas estou a realizar contactos informais com vários setores, que poderão ser de grande utilidade no futuro. Não podemos perder tempo em São Tomé e Príncipe. Vamos encontrar um país de grande fragilidade financeira em termos de receitas. .Pode dar um exemplo?.A conta corrente do Estado na sexta-feira era de 25 mil euros. Nos últimos dias procedeu-se a promoções no exército e forças de segurança com critérios diversos, que geraram descontentamento nestes setores, além de sobrecarregarem o próximo orçamento. Houve ainda tentativas de pagar contas pouco urgentes e uma tentativa de perdão fiscal a certas empresas..Como explica essa situação?.Temos consciência de que a derrota das forças hoje na oposição está a ser mal aceite. Mas temos de passar adiante. As eleições foram de clarificação e deve-se retomar a normalidade de funcionamento das instituições. Um certo clima de atrito que se tem vivido deve cessar o mais depressa possível. .Leia mais no epaper ou na edição impressa do DN